Plano de Aula: Semana Farroupilha na Educação Infantil

Escrito por Mariana Santos

Equipe de autores da ArqBahia.

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1. Objetivos

Estimativa de tempo: <10 – 15 minutos>

1.1. Objetivos principais:

  • Apresentar a história e os costumes gaúchos, relacionando com a cultura do Rio Grande do Sul.
  • Estimular o respeito e a valorização das tradições locais e a identidade cultural.
  • Promover a participação ativa dos alunos em atividades lúdicas e artísticas relacionadas ao tema.

1.2. Objetivos secundários:

  • Fomentar a habilidade de trabalhar em grupo, colaborando nas atividades propostas.
  • Desenvolver a criatividade através da confecção de adereços e figurinos típicos.
  • Incentivar a expressão corporal e musical com danças e cantos da tradição gaúcha.

2. Introdução

Estimativa de tempo: <15 – 20 minutos>

Para iniciar a aula, o professor deve perguntar aos alunos se eles conhecem a Semana Farroupilha e o que ela representa. É importante assegurar que todos entendam o significado dessa celebração e sua relevância para a cultura do sul do Brasil.

O professor pode mostrar algumas imagens, vídeos ou músicas típicas do folclore gaúcho, contextualizando a importância dos gaúchos e suas tradições. Para despertar o interesse das crianças, o professor pode compartilhar histórias sobre como se dá a celebração em algumas cidades do Rio Grande do Sul.

3. Desenvolvimento

Estimativa de tempo: <50 – 60 minutos>

3.1. Revisão dos conhecimentos anteriores

Estimativa de tempo: <10 – 15 minutos>

O professor inicia a atividade com uma breve conversa sobre a cultura gaúcha e suas características, lembrando das aulas anteriores em que se discutiu sobre vestimentas, danças e alimentos típicos.

3.2. Apresentação da teoria

Estimativa de tempo: <15 – 20 minutos>

Nesta parte, o professor deve explicar a história da Revolução Farroupilha, citando elementos como a luta pela liberdade e a importância da figura do gaúcho. É fundamental incentivar a participação dos alunos, realizando perguntas simples que os façam refletir sobre o que aprenderam.

3.3. Atividades práticas

Estimativa de tempo: <20 – 25 minutos>

Atividade 1: Confecção de adereços

Os alunos deverão criar adereços típicos como chapéus de gaúcho e bandeirinhas coloridas com materiais recicláveis, incluindo papel crepom, tesoura e cola. Essa atividade desenvolve a criatividade e colabora para a valorização da cultura gaúcha.

Atividade 2: Dança do Fandango

A turma será convidada a aprender alguns passos básicos de danças típicas como o Fandango. O professor pode tocar músicas gaúchas para que os alunos dancem em roda, promovendo a expressão corporal e a diversão.

4. Retorno

Estimativa de tempo: <15 – 20 minutos>

4.1. Verificação do aprendizado

Estimativa de tempo: <5 – 10 minutos>

O professor deve reunir a turma para discutir os adereços que foram criados e o que mais aprenderam sobre a Semana Farroupilha. Perguntas como “Qual foi o adereço que você mais gostou de fazer?” ou “O que você sabe sobre a dança gaúcha?” ajudam a avaliar a compreensão dos alunos.

4.2. Feedback dos alunos

Estimativa de tempo: <5 – 10 minutos>

Os alunos podem desenhar o que mais lhes chamou a atenção durante a aula. O professor pode pedir que compartilhem essas imagens com os colegas, permitindo que todos aprendam com as percepções uns dos outros.

5. Tarefa de casa

Estimativa de tempo: <5 minutos>

O professor pode propor que cada aluno desenhe uma cena da Revolução Farroupilha ou crie uma pequena apresentação em casa sobre um costume ou uma figura histórica da época. Isso reforça o que foi abordado em sala e promove a pesquisa.

6. Conclusão

Estimativa de tempo: <10 – 15 minutos>

Para encerrar a aula, o professor irá revisar os principais pontos discutidos, reforçando a importância da Semana Farroupilha e o significado das tradições gaúchas. O professor deverá destacar como as atividades práticas deram vida ao aprendizado, ajudando na construção da identidade cultural dos alunos.

Em conclusão, o professor pode sugerir que os alunos falem sobre suas experiências nas comemorações em família ou na comunidade, encorajando a troca de saberes familiares e coletivos, e assim, reafirmar a importância da cultura regional para identidade dos estudantes.

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